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1. Pedagogia do Cotidiano na (e da) Educação Infantil

 

Descrição: Com base nas contribuições da pedagogia da infância, discutem-se indicativos que possam estruturar a reflexão sobre a formação de professores para a educação infantil, tendo em vista a invenção e a operacionalização de uma pedagogia do cotidiano. Para tanto, metodologicamente, analisa-se um conjunto de relatórios de estágios curriculares, por meio dos quais se evidencia a maneira como as professoras em formação inicial consideram o cotidiano enquanto catalizador das experiências das crianças no que diz respeito à construção do currículo. Segundo as análises realizadas, conclui-se que a formação inicial de professores pode ser um potente modo de promover a construção de uma pedagogia do cotidiano que acolha as crianças com seus peculiares jeitos de ser, de viver e de habitar o mundo.

 

Link: http://inep.gov.br/documents/186968/485895/Pedagogia+do+Cotidiano+na+%28e+da%29+Educa%C3%A7%C3%A3o+Infantil/09c7d63e-1698-405a-893b-09423e812ffc?version=1.1

 

2. Organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil

 

Descrição: Material organizado por Maria da Graça Souza Horn e Paulo Sérgio Fochi para o VI Simpósio do curso de formação de docentes – Normal em Nível Médio, que ocorreu em Foz do Iguaçu, no ano de 2012. Esse material aborda, de forma sucinta e ilustrativa temáticas relevantes para a organização do trabalho pedagógico no cotidiano da Educação Infantil, tais como: infâncias e crianças; a estrutura das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (Parecer 20/2009); as rotinas na Educação Infantil a partir da organização do tempo, espaço, concepções pedagógicas, organização do professor , organização das crianças, conceito de escola e de autonomia; e o trabalho pedagógico por projetos.

 

Link: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/otp_educacao_infantil.pdf

 

3. Práticas cotidianas na educação infantil - bases para a reflexão sobre as orientações curriculares

 

Descrição: Esse documento foi produzido pelo MEC em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É dirigido ao professor que trabalha com a formação e a educação de crianças de 0 a 6 anos, com ênfase no 0 a 3 anos. Tem como objetivo central problematizar, inspirar e aperfeiçoar as práticas cotidianas realizadas nos estabelecimentos educacionais de educação infantil. O documento procurou explicitar uma concepção de educação para as crianças pequenas. Quais são as funções específicas de uma escola que atende bebês e crianças bem pequenas? Quais as estratégias consideradas adequadas ao trabalho pedagógico com crianças pequenas? Que possibilidades de conhecimento podem ser propiciadas para as crianças? Quais as relações de aproximação e de diferenciação dos papéis da escola e da família? As características da faixa etária das crianças exigem conceber um outro tipo de estabelecimento educacional e revisar alguns conceitos naturalizados em nossa sociedade sobre escola, infância, conhecimento e currículo.

Maria Carmen Silveira Barbosa (consultora)

fonte: http://portal.mec.gov.br/

 

Link: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/relat_seb_praticas_cotidianas.pdf

 

4. Transições cotidianas nos modos de ser e de viver dos bebês e crianças bem pequenas na creche

 

Descrição: A partir das contribuições do campo de estudos da Pedagogia da Infância, esse trabalho apresenta o resultado da pesquisa referente ao estudo das transições cotidianas que ocorrem com bebês e crianças bem pequenas na creche. Nesse contexto, no âmbito da pesquisa proposta, conceitualmente, as transições cotidianas são entendidas como aprendizagens socioculturais que exigem e/ou geram mudanças na vida de bebês e crianças bem pequenas no contexto institucional. Isso quer dizer que são aprendizagens relativas aos modos como as crianças lidam com o tempo, habitam o espaço, se relacionam com os seus pares e utilizam artefatos partilhados socialmente durante a jornada na creche. Tendo em vista o exposto, os objetivos da investigação foram: a) conhecer sobre os modos de ser e de viver dos bebês e crianças bem pequenas em relação a como a creche organiza os tempos, os espaços, os materiais e os grupos; b) compreender os processos das transições cotidianas vivenciadas pelos bebês e crianças bem pequenas na creche; c) mapear quais transições cotidianas as crianças vivem nesse contexto; d) discutir como podemos, por meio da participação guiada, estruturar e apoiar as aprendizagens decorrentes das transições cotidianas. Metodologicamente, foi desenvolvida uma pesquisa com dez crianças com idades entre 0 e 2 anos, por um período de seis meses, em uma turma de uma Escola Municipal de Educação Infantil da região metropolitana de Porto Alegre (RS). Tendo em vista a geração dos dados da pesquisa, foram utilizadas as seguintes estratégias metodológicas: observação, registro em diário de campo e registro fotográfico e fílmico. A partir da leitura do material empírico, gerado por meio do trabalho de campo, foram definidas as seguintes unidades analíticas: a) a responsividade dos anúncios docentes como estrutura e suporte das transições cotidianas; b) a transição cotidiana dos deslocamentos dos bebês e crianças bem pequenas no interior da creche; c) a transição cotidiana dos cuidados pessoais de bebês e crianças bem pequenas. Em relação aos anúncios docentes do que irá ocorrer durante o cotidiano na creche, foi possível constatar que tal ação pedagógica respeita as temporalidades das crianças, gerando bem-estar e segurança nos processos de transição cotidiana. No que diz respeito à unidade analítica referente aos deslocamentos das crianças na creche, foi possível evidenciar como o planejamento dos tempos, espaços e materiais e a organização das crianças em grupos contribuem para que elas habitem os espaços a partir de ações autônomas. Por sua vez, a partir das análises empreendidas em relação à unidade dos cuidados pessoais, referentes aos modos como as crianças aprendem a realizar as ações de lavar as mãos, limpar o nariz, trocar fralda, escovar os dentes e descansar, foi possível constatar que elas se constituem em complexas aprendizagens socioculturais na vida das crianças. Por fim, como decorrências das análises empreendidas na pesquisa, são declarados os direitos dos bebês e das crianças bem pequenas de viver transições cotidianas exitosas na creche, a partir de mediações docentes qualificadas.

 

Link: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/200123

 

5. Transições cotidianas: aprendizagens de bebês e crianças bem pequenas em ações de cuidados pessoais na creche

 

Descrição: Este artigo apresenta análises evidenciadas em investigação de mestrado centrada no campo dos Estudos da Criança sob o título Transições Cotidianas nos modos de ser e de viver dos bebês e crianças bem pequenas na creche, com o objetivo de mapear e conhecer quais e de que modo essas transições são vividas no contexto da creche. No estudo, as transições cotidianas são entendidas como aprendizagens socioculturais que exigem e/ou geram mudanças na vida de bebês e crianças bem pequenas no contexto institucional. Trata-se de pesquisa investigativa, com crianças, em que a observação, a fotografia e o diário de campo foram os instrumentos metodológicos utilizados para a geração de dados. A pesquisa ocorreu em Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI), com 10 crianças de 0 a 2 anos, em turma de faixa etária 1, no ano de 2018. As reflexões que tratam esse artigo, recorte da dissertação, situam-se na análise de dados dos modos como as crianças aprendem a realizar as ações dos cuidados pessoais: troca de fralda, limpar o nariz e lavar as mãos. Constatou-se que na troca de fraldas e no limpar o nariz estão envolvidas aprendizagens de foro íntimo, toque cuidadoso e respeitoso e são ações que necessitam ser realizadas de forma respeitosa e sensível pelos adultos, desde o convite ao processo, a higiene e o cuidado, para que as crianças vivam a oportunidade e o tempo para tentar fazer sozinhas. Quanto ao ritual de lavar as mãos, a reorganização das crianças em pequenos grupos e as contribuições da organização do espaço, suas possibilidades e diversidade contribuiu nas interações, segurança e bem-estar das crianças. Por fim, é possível constatar que as transições cotidianas se constituem em complexas aprendizagens socioculturais na vida das crianças e exigem um apoio e estrutura dos professores para que vivam transições cotidianas respeitosas e exitosas na creche.

 

Link: https://novohamburgo.rs.gov.br/sites/pmnh/files/secretaria_doc/2019/30_TRANSICOES%20COTIDIANAS%20APRENDIZAGENS%20DE%20BEBES%20E%20CRIANCAS%20BEM%20PEQUENAS.pdf

 

6. Educação Infantil: Organização dos espaços físicos e dos materiais

Descrição: Quando se tem em conta que a organização dos espaços e dos materiais devem constituir num ambiente de aprendizagem para as crianças, quando se tem intencionalidade clara em relação às experiências e oportunidades de aprendizagem que queremos propiciar às crianças, então o espaço e os materiais ser tornam elementos curriculares na Educação Infantil.

 

7. Nova Escola /Alimentação na creche

Descrição: Os momentos de alimentação na creche devem ser organizados em ‘turnos’. Em grupos menores, as crianças conseguem adquirir maior autonomia em menos tempo, já que as educadoras ficam disponíveis para orientá-las nos hábitos à mesa. O vídeo apresenta várias outras ideias para organizar os momentos de refeições nas instituições de Educação Infantil.

 

8. A experiência da Educação Infantil em Novo Hamburgo (RS) | 2º Seminário Criança e Natureza (X)

Descrição: Rita Jaqueline Morais, professora da Rede Municipal de Novo Hamburgo/RS, graduada em Biologia e Especialista em Educação Infantil. De 2009 a 2016 foi assessora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Novo Hamburgo/RS e conta como se deu esse processo de transformação da rede municipal de ensino.

Orizona

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